Vibrações quânticas, reboot cerebral, programação neurolinguística... A terminologia usada por muitos coaches modernos remete a conceitos científicos. Mas não passa do discurso.Figuras como Pablo Marçal deturparam a ciência para vender a ideia de que é possível mudar a realidade e obter sucesso apenas com o poder da mente. Mas a verdade é que algumas vertentes do coaching atual mesclam pseudociência, autoajuda e religião para angariar fama, influência política e dinheiro, às custas dos sonhos e das aspirações de milhares de pessoas.Neste episódio, desconstruiremos os argumentos falaciosos de técnicas como a PNL e mostraremos como coaches já têm entrado no cenário político brasileiro, antes do “fenômeno Marçal”.O Ciência Suja tem o apoio do Instituto Serrapilheira.Acesse: www.cienciasuja.com.br
Idec avalia que essa prática configura venda casada e psiquiatra diz que isso pode ser extremamente prejudicial à saúde mental, principalmente para aqueles que têm predisposição a transtornos de dependência.