Vibrações quânticas, reboot cerebral, programação neurolinguística... A terminologia usada por muitos coaches modernos remete a conceitos científicos. Mas não passa do discurso.Figuras como Pablo Marçal deturparam a ciência para vender a ideia de que é possível mudar a realidade e obter sucesso apenas com o poder da mente. Mas a verdade é que algumas vertentes do coaching atual mesclam pseudociência, autoajuda e religião para angariar fama, influência política e dinheiro, às custas dos sonhos e das aspirações de milhares de pessoas.Neste episódio, desconstruiremos os argumentos falaciosos de técnicas como a PNL e mostraremos como coaches já têm entrado no cenário político brasileiro, antes do “fenômeno Marçal”.O Ciência Suja tem o apoio do Instituto Serrapilheira.Acesse: www.cienciasuja.com.br
Pesquisadora analisou perfis no Instagram para avaliar impactos sociais, culturais e políticos da migração do trabalho para as redes
Estudo inédito obtido pela BBC News Brasil monitora 32 mil aspirantes a influencers no marketing digital no Instagram, e aponta riscos da 'pirâmide aspiracional' para os mais vulneráveis